Eleições CFP - Resultado Final

A apuração para o Conselho Federal de Psicologia (CFP) chegou ao final.
Deu Cuidar da Profissão na cabeça, a categoria apostou em mais três anos de gestão para o grupo que mudou a história da psicologia no Brasil.

Os números definitivos:

Chapa 21 - Cuidar da Profissão: 33.321;
Chapa 22 - Fortadecer a Profissão: 30.860

O Cuidar da Profissão também conquistou a maioria dos CRPs, a Bahia é um deles.
 

CFP - Resultados Parciais

O ritmo da apuração para o CFP continua lento. Os votos do estado de Minas Gerais ainda não foram totalizados, mas o que tudo indica é que as(os) psicólogas(os) brasileiras(os) optaram pelo projeto de gestão do Cuidar da Profissão. O foco nos Direitos Humanos e democratização da Psicologia, passando pelo cuidar das áreas tradicionais e emergentes da profissão, devem superar o discurso corporativista e reacionário de parte da oposição.

O Brasil deve seguir o resultado da Bahia, que optou na proposta de vanguarda, livre de conchavos e práticas assistencialistas e elitistas. A Psicologia brasileira continuará desbravando novos campos de trabalho, sem se corromper, estando sempre atenta a promoção dos direitos humanos e universais.

Cremos na totalização dos votos de Minas Gerais ainda no dia de hoje e poderemos comemorar a vitória do Cuidar da Profissão para o Conselho Federal.

Cuidar da Profissão - Vídeo da Vitória nas eleições de 27/08/2010 - CRP-03 (BAHIA)

Faça Ações Afirmativas


O Instituto Cultural Steve Biko é parceiro do Cuidar da Profissão Bahia
Para conhecer mais: http://www.stevebiko.org.br/

Vitória do Cuidar da Profissão Bahia

Deu a lógica: O Cuidar da Profissão foi vitorioso na eleição para o Conselho Regional de Psicologia da Bahia e na consulta para o Conselho Federal de Psicologia.

Foi uma vitória maiúscula com uma frente de 300 votos, numa clara declaração de confiança da categoria.

Para conferir o resultado oficial da eleição click aqui:   Resultado das eleições

Em breve mais notícias das eleições.

Aguardem as fotos e os vídeos da grande vitória do Cuidar da Profissão 

Agradecimento do Cuidar da Profissão Bahia

Na reta final a emoção toma conta da categoria e os apoios ao Cuidar da Profissão se multiplicam. Nesse momento bate mais forte o coração e todos fazem questão de um posicionamento mais efetivo. Mais de 200 (duzentos) apoios foram contabilizados entre pessoas físicas ou jurídicas, numa clara demonstração de alinhamento ético e político com as propostas do Cuidar da Profissão.

“Com amor no coração, preparamos a invasão”.

É com muita alegria e agradecimento que celebramos esses apoios, o carinho e força de cada um daqueles que contribuíram das mais diversas formas.

Os apoios vieram das mais diversas vertentes:

Agradecemos aos representantes de coordenações de curso de Psicologia de IES, estudantes de Psicologia de diversas IES, o Diretório Acadêmico da Ufba, professores e professoras de Psicologia e cursos afins, profissionais de outras categorias e membros de Conselhos de classe.

Molije (UFBA) e Marilda (BAHIANA) apoiam a Chapa 12

Agradecemos também aos profissionais das mais diversas localidades: Salvador do interior do estado da Bahia. Agradecemos aos profissionais do Estado de Sergipe (em vias de desmembramento) que em peso nos apóiam por saber que essa gestão é séria e cumpre as promessas realizadas. E agradecemos também aos profissionais dos demais estados brasileiros.

Carmedite (Feira de Santana) e Marília (Eunápolis)



Adriano e Edel (Comitê Gestor Sergipe)

Agradecemos aos Psicólogos e as Psicólogas das mais diversas áreas de atuação: do trânsito, da área da assistência, da área jurídica, da área clínica, da área hospitalar, da saúde atenção básica, da área organizacional, do sistema prisional, das políticas públicas, da saúde mental, da área social, enfim, de toda a categoria que entendeu nossas propostas e percebeu que não existe nenhum esquecimento das áreas tradicionais da categoria e a luta se faz coletivamente e não pensando cada qual no seu quadrado.

Psicólogas do Trânsito presentes na festa de adesão


Fernanda Vidal, Valter da Mata e Ana Luísa cheios de planos bons

Agradecemos por fim aos representantes dos movimentos sociais, luta antimanicomial, movimento de mulheres, movimento negro, movimento lgbtts, movimento sem teto, entre outros tantos, que já são parceiros de lutas e renovaram as alianças, por compreenderem que a Psicologia deve sim, estar alinhada com os princípios básicos dos Direitos Humanos, em favor de uma sociedade mais justa e equânime.

Vanice e Frederico Neto da Revista Grauçá apoiam o Cuidar da Profissão

Amanhã é o dia da eleição e conclamamos para cada um de vocês que nos apóia que renove a sua aliança, de acordo com o seu alcance. Todos que puderem votar não se furtem desse direito cívico, aqueles que não são psicólogos, ligue para os amigos que são e peçam para votar na chapa 12. Quem puder, pode ir para o conselho nos ajudar na boca de urna convencendo os desavisados de plantão que a única opção conseqüente dia 27 é a Chapa 12.

Entidades do Movimento Antimanicomial apoiam o Cuidar da Profissão


É nesse clima de paz, alegria e união, seguiremos em frente acreditando que “Nossos planos são muito bons”. 

Clayton e Maria Célia, serenidade do Cuidar Bahia

Indignação e Resposta

Colegas de profissão.

Peço licença a tod@s para enviar uma "carta-resposta" ao respeitado professor Virgílio Bastos, produzida pelo também professor, Marcus Vinícius de Oliveira.Tenho respeito por ambos, nas suas especialidades, mas não gostei da atitude do renomado professor Virgílio ao utilizar um discurso reacionário e equivocado em vários aspectos, para pedir apoio aos seus amigos, que compõem a chapa de oposição no regional.Reacionário ,quando desconsidera o compromisso da Psicologia com os Direitos Humanos, que a diferencia de outras profissões, inclusive citadas na carta, que têm compromissos históricos com grandes e poderosos grupos econômicos.Equivocado quando afirma que o movimento "Prá cuidar da Profissão se propõe a "CUIDAR DOS PSICÓLOGOS".Ora colegas, o professor Virgílio faz um verdadeiro apelo, um pedido de ajuda quando afirma que a gestão do Cuidar deixa os psicólogos "enfrentarem sós os ataques corporativistas advindos de setores (médicos e administradores, por exemplo) que disputam espaço com tais profissionais.
Não estou na disputa e não iria divulgar o meu voto, não fosse o fato de receber com tristeza, as palavras do nobre professor, que realmente merece a resposta do seu colega Marcus Vinícius.
Não quero lutas corporativistas e não acho que os setores referidos sejam exemplos de categorias que estão preocupadas com a maioria da população brasileira.Acho que a Psicologia enquanto Ciência e Profissão tem prestado uma grande contribuição na implementação de políticas públicas em nosso país e devemos muito às nossas representações políticas.Quero um Conselho prá cuidar do futuro da profissão.Acho que estamos no rumo certo e vejo como um avanço a criação do sindicato, para tratar das demandas trabalhistas da categoria.O CRP deve zelar pelo exercício da profissão para garantir o seu reconhecimento social , sem o qual ela não precisa existir.

Cuidadosa e carinhosamente

Carla Pinheiro França
Psicóloga CRP03/2192

Uma Notícia Federal

Para o Conselho Federal de Psicologia


FAZ UM 21

PRÁ CUIDAR do futuro DA PROFISSÃO



UMA CONFISSÃO, UMA CRÍTICA E UM APANHADO DE NOSSAS PROPOSTAS



A Psicologia brasileira está crescendo! A campanha eleitoral é um momento importante desse crescimento. Para contribuir com esse momento é que vamos dedicar este último boletim a uma confissão, uma crítica e um apanhado geral de nossas propostas.



Este ano, especificamente está sendo possível identificar de forma mais clara as vertentes existentes no nosso meio, quando o assunto é o papel dos Conselhos na construção de um projeto de futuro para a nossa profissão. Visões que antes ficavam restritas aos corredores, ganharam expressão.



Nós, do Prá Cuidar da Profissão, fizemos a nossa parte. Apresentamos nossas propostas e buscamos o máximo de diálogo com as diferentes visões que surgiram nesse processo. Sentimos que nossa responsabilidade aumentou devido ao tipo de postura que alguns oponentes tomaram nesse processo.



Atentamos às propostas que estão indicadas na plataforma oponente. Nos sentimos elogiados pelo fato de quase todas as propostas parecerem ter nascido de nossa prática quando na gestão dos Conselhos. De fato, com exceção da tese de transformar os Conselhos em um grande sindicato (o que desvirtuaria sua função institucional), a maior parte das propostas parecem um requentamento de coisas que estamos fazendo há anos. Ficou parecido com a campanha da sucessão presidencial no Brasil: todo mundo tem que ficar prometendo que vai continuar o que está sendo feito.



Percebemos, também, um comportamento de críticas pessoais e acusações infundadas. Por mais que os estudiosos do comportamento político estejam na mídia aconselhando um dos candidatos à presidência da república a não adotar esse tipo de método, nossos oponentes parecem não aproveitar a lição. Mas, ainda que esse método possa parecer incompatível com a comunidade a que pertencemos, entendemos que é algo que possa fazer parte de processos eleitorais.



Mas, tem acontecido algo que pode ser muito preocupante. Antes de apresentar um apanhado de nossas propostas neste último boletim, precisamos fazer um alerta. Estamos vendo ressurgir um discurso típico dos tempos da ditadura militar e do tempo que universidades como a UnB eram comandadas por capitães de corveta. Pois, depois de conseguirmos superar a organização política da Psicologia em torno de personalidades, algumas delas resolveram “atacar” o Prá Cuidar acusando o nosso movimento de ser um “partido político”.



Nós do Prá Cuidar da Profissão recusamos esse tipo de procedimento. Se nos acusam de nos organizarmos e, à luz do dia, elaborarmos propostas para a Psicologia, de fato somos culpados. Se nos acusam de colocar os interesses da Profissão acima dos interesses de personalidades, de fato somos culpados. Se nossos acusam de buscar que a nossa Profissão esteja no compasso do desenvolvimento social brasileiro, de fato somos culpados.



Feitas a confissão e a crítica, vamos ao apanhado de propostas.



1. O protagonismo do Sistema Conselhos na formulação de uma pauta para as demandas e urgências da psicologia brasileira é fato inquestionável, até mesmo pela oposição.



Nos últimos anos, sob a direção do Prá Cuidar, o Conselho se fez presente nas políticas públicas de saúde, educação, assistência social, para crianças e adolescentes, idosos, mulheres, diversidade sexual, mobilidade e trânsito, comunicação, defesa civil, sistema prisional. Foi instalada a busca por referências técnicas e éticas para o nosso trabalho ao mesmo tempo em que a Psicologia contribuía para a construção destas políticas. Os Conselhos fizeram isso sem nunca descuidar de outros temas e áreas como a avaliação psicológica, a relação entre psicologia e trabalho, a psicoterapia.



2. Essa potente agenda política passou a estar presente na vida da psicologia brasileira, seja na formação, (de forma crescente) na pesquisa ou nos campos de prática.



Todo esse movimento só tem sido possível porque está em curso na história do Sistema Conselhos uma política, organizada a partir de um projeto de transformação. Nele, o compromisso da profissão com as urgências da sociedade brasileira têm possibilitado o avanço de nossa ciência e o reconhecimento social do nosso trabalho.



Essa política tem a marca da militância de psicólogas e psicólogos que participam do Movimento Um Conselho Pra Cuidar da Profissão.



3. Sob a gestão do Prá Cuidar, o CFP deixou a condição de insignificância institucional que o caracterizava e se projetou como uma Entidade que é modelo de democracia institucional, transparência na gestão dos recursos públicos, posicionada na linha de frente da luta política por um país efetivamente republicano e empenhado na luta pela adoção de políticas públicas. O CFP tem sido capaz de conjugar a luta pela ampliar a cidadania e os direitos humanos, com a luta para garantir a ampliação da empregabilidade para grande parte dos nossos colegas (hoje atingindo o número de 230.000), psicólogos que inscritos na entidade. E mais, os Conselhos conseguem buscar a produção de empregabilidade sem o recurso aos corporativismos. Neste caso, vale a pena citar a nossa oposição que prega estratégias parecidas com a adoção de um 'ato psicológico' nos nivelando ao odioso "ato médico".



4. A partir da gestão do Prá Cuidar, o CFP se relaciona às claras com o Estado Brasileiro nas múltiplas frentes das políticas publicas. Em todas elas a nossa parceria nunca implicou na perda da nossa autonomia de critica. Toda política sempre será marcada por lacunas, todo gestor público poderá ser questionado sobre a diferença entre o que se pode fazer e o que se deve fazer.



5. O processo de democratização dos Conselhos de Psicologia, iniciado antes do surgimento do Prá Cuidar da Profissão, conseguiu garantir que todo psicólogo que queira possa participar de forma efetiva das decisões de nossa entidade. Sob a gestão de nosso movimento, essa democratização se ampliou e aprofundou. Ainda que nossos opositores tentem desqualificar essa estrutura, sabemos que não há outro conselho com estrutura tão aberta à participação dos profissionais em seu contidiano.











Chegamos ao fim da campanha.



Votar para as gestões do CFP e CRPs é escolher um projeto para a Psicologia.

Nosso projeto, como dissemos, é do compromisso social da Psicologia com as necessidades da sociedade brasileira; nosso projeto é de rigor na gestão das entidades; de garantia de espaços democráticos para a construção de referências para a profissão; de respeito à diversidade da Psicologia; de ampliação do lugar social da Psicologia; de valorização dos fazeres e saberes; de permanente estado de atenção para a qualidade do exercício profissional.



É também fortalecer a presença dos Direitos Humanos como valor na profissão; de diálogo com a sociedade na busca da definição das possibilidades de contribuição da Psicologia para a sociedade brasileira com a participação dos psicólogos na construção e desenvolvimento das políticas públicas. Já fizemos muito nesta direção, mas há ainda muito para se fazer.



Nosso projeto e nossa história nos qualificam a pedir seu voto e a afirmar que não trairemos sua confiança.



Obrigado



Chapa 21. Prá Cuidar da Profissão

Carta Aberta a Antonio Virgilio Bastos (e Jairo Borges) sobre as Eleições para o Conselho Federal de Psicologia

Prezado Antonio Virgilio,


Vejo que secundando o seu ex-orientador e companheiro histórico de Psicologia Organizacional Jairo Borges, você ao se engajar na campanha eleitoral da oposição a atual gestão do CFP, utiliza a mesma caracterização através da qual, ele, em uma mensagem difamatória na lista da SBPOT, atribui ao Movimento Um Conselho para Cuidar da Profissão a condição de “um partido político”, afirmação a qual você agrega que “há muitos anos leva adiante uma proposta que exclui parte significativa dos vários campos de atuação da psicologia”

Certamente, o simples fato de você se alinhar com a oposição à atual direção do CFP não o faria merecedor de distinção especial como eleitor, nem que eu me dirigisse pessoalmente a você, que há quase vinte anos é meu colega no IPSI-UFBA, para polemizar sobre suas escolhas e afirmações. Afinal desde 1995, quando fui seu ultimo presidente eleito indiretamente, os avanços na democratização do CFP pelos quais lutamos, garantiram que a sua direção fosse eleita por todos os psicólogos, através de chapas completas e não apenas pelo Colégio Eleitoral formado pelos presidentes dos Conselhos Regionais, permitindo assim que você e todos os psicólogos tivessem a oportunidade de participarem ativamente como candidatos e eleitores. É essa riqueza da oportunidade democrática conquistada que me exige não deixá-lo sem uma resposta para suas afirmações.

Criado em 1997, o Movimento Um Conselho para Cuidar da Profissão, ao qual você atribui como uma injúria, a condição de ser um Partido, desde então sempre apresentou chapas para concorrer ao Conselho Federal de Psicologia e à direção de vários dos Conselhos Regionais. Em todas essas ocasiões as plataformas de trabalho foram públicas e explicitamente apresentadas e confrontadas com outras propostas existentes logrando obter a aprovação da a maioria dos eleitores com exuberantes votações de dezenas de milhares de votos. Não creio que ao modo de certos intelectuais, defensores da superioridade do ideal platônico do “governo dos sábios” você seja um daqueles que acreditam que “o povo não sabe votar” ( no nosso caso “que os psicólogos não sabem votar”!)

Principalmente porque hoje o CFP tem um Regimento Eleitoral dos mais democráticos que garante grande controle sobre o processo eleitoral, e talvez você desconheça, exigindo desincompatibilizações dos gestores para novas candidaturas; limitando a apenas a uma reeleição em mandatos consecutivos; garantindo igualdade de expressão das chapas nos materiais de divulgação do CFP em todos os seus meios de comunicação; exigindo que as chapas sejam apresentadas na sessão de enceramento final do Congresso Nacional (Regional) da Psicologia que se realiza a cada três anos para definir, com ampla participação de delegados de base, as prioridades que deverão guiar as próximas gestões do Federal e Regionais.

Então quero crer, Antonio Virgilio, que não sendo os psicólogos estúpidos, em varias oportunidades eles se manifestaram positivamente sobre as propostas e métodos de gestão apresentados pelo Movimento Um Conselho para Cuidar da Profissão, confirmando a sua ação como positiva para o desenvolvimento social da Psicologia como uma profissão que tem assim podido extrapolar os seus modelos tradicionais, enfrentando muitos dos dilemas que nos meados da ultima década do século passado paralisavam as ações do CFP. E você há de concordar Antonio Virgilio que a trajetória exitosa dessa política não poderia ser obtida “excluindo parte significativa dos vários campos de atuação da psicologia.”

A razão do sucesso político do Movimento Pra Cuidar da Profissão, Antonio Virgilio, deriva exatamente do contrario do que você afirma; nós somos os responsáveis pela abertura política do Conselho à participação de tantos quantos quiseram levar para o seu interior, sobre a forma de Grupos de Trabalho, Comissões, Projetos, todas as mais diversas questões e temas para que elas fossem debatidas e convertidas em ações. Eu o desafio Antonio Virgilio - para que o debate eleitoral valha a pena e não se converta em mera demagogia de insatisfeitos – que você aponte qual ou quais seriam estas “partes significativas dos vários campos de atuação da psicologia” que se encontrariam excluídas das ações e políticas do CFP nestes últimos anos? De que é que você esta falando????

O Movimento Pra Cuidar da Profissão, que tem dirigido o CFP nestes últimos anos e do qual tenho a honra de ser um dos seus fundadores, representou Antonio Virgilio, exatamente a possibilidade de uma ampla construção coletiva, mobilizadora, aglutinadora, participativa através da organização voluntária e generosa de milhares de psicólogos que querem ver a sua profissão socialmente reconhecida e que se organiza a partir de três princípios muito simples e poderosos : 1) honestidade e transparência na gestão dos recursos públicos, banindo as praticas de corrupção e de oportunismo de tantos que no passado se utilizaram dos recursos do CFP de modo personalístico e aproveitador; 2) Radicalização da democracia institucional em todas as relações: com a categoria através do Congresso Nacional da Psicologia, com os CRPs através da APAF, com a sociedade através da participação em dezenas de organismos de Controle Social das Políticas Publicas, com as entidades da Psicologia Brasileira através do FENPB; 3) Por uma Psicologia com compromisso Social que representa Antonio Virgilio um grande projeto de deselitizar da psicologia brasileira como ciência e profissão, garantindo uma agenda profissional vasta, com foco na empregabilidade, pela via das políticas publicas, ampliando na ação profissional o compromisso com os Direitos Humanos e com a Cidadania.

Efetivamente não somos nem aspiramos ser “um partido” na Psicologia porque construímos este projeto com todos os psicólogos que queiram participar. O espaço da diferença e divergência está institucionalmente garantido para qualquer psicólogo que se apresente. Nunca tive o prazer de ter a sua companhia, por exemplo, no espaço comum, onde todos nos igualamos e nos fazemos iguais, dos nossos Congressos de Base. Alguns porque não dão prioridade e outros porque se acham por demais importantes e superiores para se sentarem lado a lado com seus colegas de profissão e discutirem de igual para igual qual deve ser a política da psicologia no próximo período.

Sabemos que tal condição democrática é incomoda para muitas “personalidades”, mal acostumadas em tempos passados em abusarem da sua autoridade intelectual e a participarem de certos pactos e panelinhas elitistas, da ciência e profissão, onde as decisões sobre o que era o melhor para a Psicologia e a ocupação de cargos nas entidades conferiam distinções. Graças ao Cuidar da Profissão Antonio Virgilio, este tempo passou e não volta mais ! HOJE NINGUEM ESTA AUTORIZADO A FALAR EM NOME DO QUE É MELHOR PARA A PROFISSÃO, se tal construção não for coletiva, democrática, participativa...

E a ironia é que se você analisar bem a plataforma da chapa que você está apoiando você verá que até a oposição tem que afirmar a maior parte da Política Nacional da Psicologia que temos ajudado a construir como o nosso Movimento, como adequada e positiva. E quando pretende inovar Antonio Virgilio só consegue produzir este ridículo apelo ao atraso político que você explicitamente endossa, assumindo o corporativismo rastaquera proposto pelo Rogério Oliveira, como eixo da ação política do CFP.

Antonio Virgilio, como um dos mais reconhecidos psicólogos organizacionais, que acabou de fazer um livro sobre este tema, você sabe que na verdade não vivemos uma deterioração das condições de trabalho dos psicólogos, mas sim um fantástico processo de ampliação da nossa empregabilidade nas políticas publicas – somente no SUAS nos últimos cinco anos foram criados 10.000 novos empregos – e que portanto neste momento o importante é que estamos fazendo uma luta pela institucionalização, invenção, criação, destes novos postos e seus fazeres; que sim ainda tem limitações salariais e de condições de trabalho precárias, que só podem ser enfrentadas com as demais organizações profissionais que fazem parte das equipes multiprofissionais, através das “mesas de negociação”; que o CFP através do CREPOP , que é o Centro de Referencias em Psicologia e Políticas Publicas, vem enfrentando já há mais de três anos a tarefa de produzir coletivamente as referências técnicas e éticas para estes novos exercícios. Ao mesmo tempo vimos promovendo a negociação com os gestores do Estado, junto às organizações das outras categorias que são nossas parceiras nas equipes multiprofissionais, com todo apoio das entidades sindicais dos Psicólogos.

Portanto Antonio Virgilio propor que o CFP assuma (usurpe) as funções das organizações sindicais e passe a “Cuidar dos Psicólogos” ao invés de Cuidar da Profissão é não perceber que esta organização não pertence aos psicólogos, mas antes é mantida por eles como um recurso de mediação das relações desta profissão para com a sociedade, para fazer a defesa de um exercício ético e tecnicamente competente desta profissão. A que agregamos: de forma a reconhecer, dialogar e avançar na direção de uma Psicologia que seja disponível e útil para toda a população, quiçá para aquela mais desprovida de direitos!

A aposta no corporativismo populista Antonio Virgilio pode ter até um bom apelo eleitoral e render alguns votos dos mais desinformados e desavisados, mas efetivamente para responder aos quase 25.000 psicólogos que se formam hoje, a cada ano, e aos 230.000 será preciso política de maior consistência! Nós do Cuidar da Profissão temos buscado um posicionamento estratégico que permita cuidar hoje do futuro da Profissão. Que os nossos colegas no dia 27 de agosto possam avaliar e democraticamente escolher o melhor projeto!

Atenciosamente,

MARCUS VINICIUS DE OLIVEIRA

Ex-presidente CFP 1995,

Ex vice presidente CFP 2005/2007

PROFESSOR ADJUNTO IPSI-UFBA

Eleições, Democracia, Gestão e Direitos Humanos

A campanha para as eleições do sistema conselhos está chegando a sua reta final, esta campanha tem se configurado como um momento para exame da atual gestão, especialmente porque parte do/as conselheiros e conselheiras atuais estão se recandidatando para avançar nas conquistas realizadas pela gestão 2007/2010. Nesse sentido muitos questionamentos e críticas vêm sendo realizados sobre as decisões que foram tomadas até aqui pela gestão, sobretudo no que tange a defesa intransigente/irrevogável dos Direitos Humanos. O argumento principal dessas criticas é que a escolha pela ênfase nos Direitos Humanos afasta o conselho das práticas típicas da psicologia e que isso não expressa o desejo da maioria da categoria, configurando então uma gestão autoritária e sectária em face da diversidade da psicologia; afirma-se também que em conseqüência da ênfase nos Direitos Humanos a psicologia vem perdendo espaço no mercado de trabalho, há até aqueles que chegam a questionar a cientificidade do nosso discurso.Essa hipótese é leviana e equivocada por diversos motivos que passo agora a expor:


1. É equivocada pela pressuposição de autoritarismo. Quando a chapa “mobilizar pra cuidar da profissão” se candidata em 2007, e assume a gestão do CRP/03, ela o faz através de um processo eleitoral, onde duas chapas concorrem com ampla exposição de idéias e propostas - http://mobilizar12.blogspot.com/ , saindo vencedora de acordo com as regras eleitorais então estabelecidas. Ora, cada voto depositado na urna pelo conjunto de psicólogas e psicólogos da Bahia e Sergipe significa uma outorga, uma procuração, uma delegação, uma incumbência, enfim um mandato dado não apenas às pessoas que pleiteavam o cargo, mas a um conjunto de propostas (insisto, amplamente divulgadas) que foram executadas ipisis literis pela gestão 2007-2010;

2. É equivocada também por entender a ênfase nos Direitos Humanos como escolha. Nada poderia ser mais equivocado, qualquer psicólogo/a sabe, e não nos é dado o direito de desconhecer, que o norte das nossas práticas é a Declaração Universal dos Direitos Humanos e isso por um imperativo, expresso desde as primeiras páginas do nosso Código de ética

3. É equivocada pela concepção de Direitos Humanos que professa. Quando se afirma que a defesa dos Direitos Humanos é algo louvável, mas completamente inespecífico da prática da psicologia e, portanto, fora do escopo das preocupações do sistema conselhos, e que consequentemente, a psicologia tem perdido espaços de trabalho, parte-se da premissa de que a defesa dos Direitos Humanos se confunde com ações assistencialistas do tipo distribuição de preservativos, agasalhos ou sopas; desse ponto de vista também concordamos que nada há de específico para a psicologia, mas a concepção de Direitos Humanos posta em ação pelo nosso grupo está calcada no reconhecimento que a dimensão racial, de gênero, a orientação sexual, o estigma associado a condição prisional, o desemprego, a exclusão, a injustiça social impactam diretamente a construção da subjetividade e em alguns casos produz sofrimento mental e adoecimento, e há diversos marcos teórico-conceituais que ratificam essa última afirmação, bastando para isso acessar as produções teóricas nesse campo.

4. Por fim, é equivocada também e pela concepção de psicologia e de Conselho que a subsidia, o que leva a afirmação de que perdemos espaço no mercado de trabalho. Isso também não é verdade, se em nossas práticas tradicionais, (clínica, organizacional, escolar, trânsito) já somos frequentemente interpelados a auxiliar em decisões de concessão de guarda de crianças por casais homossexuais, parecer sobre situações de violência contra crianças e adolescentes, demissão, afastamento do trabalho, reprovação de alunos e alunas, todas essas práticas em que não podemos nos esquivar de uma reflexão sobre os direitos desses cidadãos e cidadãs, temos visto surgir uma série de campos de atuação com foco explícito nos Direitos Humanos como Centros de Referencia em Assistência Social (CRAS), NUDHs, Centros de Referencia no Combate a Homofobia entre outros. Ocorre que a psicologia pensada pelos nossos críticos é uma psicologia conservadora, individualista e disciplinar que pensa sua atuação de modo isolado, e teme a interdisciplinaridade (e este é um paradigma que expressa radicalmente a pluralidade da psicologia) interpretando-a como perda de espaço no mercado de trabalho... Daí decorre a ideia, também equivocada, de que os conselhos devem ser órgãos corporativistas destinados a cuidar mais dos interesses individuais do/as psicólogo/as que da sociedade usuária dos nossos serviços. Esse último discurso, embora possa parecer simpático, é leviano, porque ignora propositalmente a lei que institui os conselhos, nela está explícito que a função precípua do Conselho é zelar pela observância dos princípios éticos da profissão, fiscalizar e disciplinar o fazer do/as psicólogo/as, e por mais que essa afirmação pareça antipática não estamos dispostos a fazer propaganda eleitoreira e demagógica, pautada em sofismas apenas para ganhar as eleições. Portanto, colegas, queremos reafirmar que a discussão das condições de trabalho da psicologia não prescinde da discussão dos Direitos Humanos, que o diálogo coma sociedade, com o Estado e com a categoria continuará pautado, se eleito/s formos, na ética, na interdisciplinaridade e na busca da superação de paradigmas individualistas e conservadores que colocaram ao longo dos anos a psicologia como guardiã de uma ordem injusta e desumana. Para avançar num projeto de psicologia que contenha em si um projeto de paz, de justiça social, de democracia para todos e todas no dia 27 de agosto no regional vote 12 e no federal faça um 21.

Evento em Aracaju, Rumo ao CRP 19

O CRP03-BA/SE tem o prazer contar com a sua presença para a palestra que ocorrerá hoje (18/08), às 19H, cujo tema: ” Políticas de ação afirmativa e percepções de justiça social” ministrada pelo Psic. Dr. Marcus Eugênio Oliveira Lima, a ser realizado no mini auditório da seção Sergipe, localizado na Praça da Bandeira, 465 no Edf. Clinical Center, sl 02- Térreo.



Aproveitem as últimas oportunidades de participação na programação oficial do mês da psicologia em nossa sede!

Participem da construção de um CRP 19 forte, democrático e compromissado com o papel social e político da psicologia!

Psicologia, uma profissão comprometida com a promoção de direitos

Por que votar para o Cuidar da Profissão para o Conselho Federal de Psicologia

No nome da nossa chapa há uma decisão: é para Cuidar da Profissão que nos candidatamos. Para construir o amanhã é preciso trabalhar hoje. É o que temos feito com ética, respeito à diversidade da psicologia e com compromisso social desde 1996.


Com um coletivo renovado, apresentamos nossas propostas para a gestão do Conselho Federal de Psicologia, período 2011-2013:

1. Ampliar a inserção social da Psicologia, buscando novas oportunidades de trabalho nos setores público e privado para os psicólogos;

2. Trabalhar coletivamente pelo desenvolvimento técnico, oferecendo referências para as intervenções que se consolidam na profissão;

3. Fortalecer as Políticas Públicas como forma de atender as necessidades da sociedade brasileira e ampliar as possibilidades de trabalho para os psicólogos;

4. Desenvolver e fortalecer o Centro de Referências Técnicas de Psicologia e Políticas Públicas – CREPOP, criando instrumentos de diálogo com gestores e oferecendo referências da prática profissional aos psicólogos e aos estudantes de Psicologia;

5. Fortalecer a eficiência técnica e a responsabilidade ética da categoria nos campos já existentes; manter a responsabilidade coletiva com as técnicas que utilizamos em nosso fazer profissional;

6. Manter a transparência e o rigor na gestão, com uma administração democrática e comprometida com as decisões do VII Congresso Nacional da Psicologia;

7. Compromisso com a valorização dos variados espaços de organização dos psicólogos; contribuindo para o desenvolvimento das entidades da Psicologia;

8. Avançar na profissão de forma conectada com as necessidades sociais, garantindo uma profissão necessária e importante para a construção de condições dignas de vida em nosso país.

9. Manter a realização de anos temáticos por todo o Sistema Conselhos, propondo que o ano de 2011 seja o Ano da Avaliação Psicológica.

 
Para  CFP vote 21.

O Debate em Imagens

Flagrantes do debate entre chapas no dia 11 de agosto de 2010

Abertura do debate, Geová (ao centro) apresenta os candidatos à Presidência




Valter da Mata (Cuidar da Profissão) anota as questões formuladas pela platéia




Valter da Mata defende veementemente as propostas do Cuidar da Profissão





Fotografias: Rosângela Castro

Debate Entre as Chapas para o XIII Plenário

Ocorreu ontem, 11 de agosto, na sede do Conselho Regional de Psicologia 3ª Região o debate entre as duas chapas que concorrem ao XIII Plenário.
Durante duas horas e meia, os candidatos a presidente das duas chapas, mediado pelo Diretor do Sindicato Geová Moraes, puderam expôr suas propostas de campanha detinadas a gestão para o triênio 2010-2013.
No debate a platéia pôde questionar às chapas quais eram as propostas para os mais deversos temas da Psicologia. Ética, Direitos Humanos, Psicologia e Mídia, Saúde Suplementar, Condições de  trabalho, foram apenas alguns dos temas levantados pela platéia.
As(os) Psicólogas(os) Valter da Mata, Rosângela Castro e Nicoleta Mattos defenderam as propostas do Cuidar da Profissão-BA. Longe de promessas eleitoreiras ou saídas fáceis, as(os) três defenderam as propostas que foram construídas coletivamente pelas(os) colaboradoras(es) e membros da chapa.
Ao final a Chapa 12 - Cuidar da Profissão comemorou o resultado do debate, que foi totalmente filmado e deve ser divulgado na íntegra no site do CRP 03 e possivelmente aqui nesse blog.

Lembramos que 27 de agosto, vote 12 - Cuidar da Profissão para o CRP
Para o CRP vote 21, Prá Cuidar da Profissão  

Seminário Mídia e Direitos Humanos

Entre Discursos e Falácias

As eleições para o sistema conselhos é um fato. Diante da grande perspectiva de vitória do Cuidar da Profissão, diversos discursos mentirosos vem sendo ventilados pelas chapas de oposição. Não é de hoje que aqueles que não tem propostas utilizam das estratégias mais obscuras para confundir aqueles que encontram-se mais afastados das questões do sistema conselhos.

O Cuidar da Profissão pede licença, na lucidez, parcimônia e elegância do candidato a Presidente do Conselho Federal de Psicologia, Humberto Verona, para esclarecer diversas calúnias que estão sendo sistematicamente veiculadas. Lembrando também que a maoria daqueles que hoje criticam as novas resoluções, foram protagonistas como representantes dos Conselhos Regionais que respondiam à época das contruções dessas resoluções.

Dia 27 vote Chapa 12 para o Conselho Regional de Psicologia 03
Dia 27 vote Chapa 21 para o Conselho Federal de Psicologia
Vote no presente naqueles que se preocupam com o futuro da profissão.

A seguir o vídeo com Humberto Verona.

Camisas do Cuidar da Profissão Bahia

Companheiras e Companheiros,

estamos a menos de um mês da eleição para o XIII Plenário do Conselho Regional de Psicologia.

Como vocês sabem, a chapa 12 - Cuidar da Profissão concorre mais uma vez ao pleito.

Nossa campanha é financiada pelos próprios candidatos e algumas(uns) companheiras(os) que acreditam nas nossas propostas e na nossa  forma de conduzir os rumos da Psicologia no Estado.

Para ajudar com os custos de campanha, estamos vendendo lindas camisas de algodão.
Tamanhos: P, M e G
Modelos: Reta, Baby look (feminina)
Cores: Preto, Branco, Roxo e duas tonalidades de Lilás.
Valor: R$ 15,00 (quinze reais)
Para adquirir, deixe comentário no blog ou envie um e-mail para cuidarbahia@gmail.com indicando a cor, modelo, tamanho e quantidade desejados.

Junte-se a nós para avançarmos na luta.
Vista a nossa camisa, orgulhe-se de participar do movimento que está mudando para melhor a Psicologia na Bahia e no Brasil.


Camisa baby look feminina



A camisa roxa e os dois tons de lilás



Em branco e preto


Cuidar da Profissão no peito e na raça

Eleições para o CRP 03 - Debate Entre Chapas

Na próxima quarta-feira, 11 de agosto de 2010, às 18:30, na sede do CRP 03 , situada na R. Aristides  Novis, 27, Federação, acontecerá um debate entre as chapas que concorrem a gestão do XIII Plenário. O debate é aberto a toda sociedade e de fundamental importância para a categoria.

No debate as chapas poderão mostrar suas propostas de gestão para os próximos anos para a Psicologia na Bahia. O formato acordado para o debate propiciará que o público faça perguntas às chapas.

Essa será uma oportunidade única para as pessoas interessadas no destino da autarquia. Sendo o segundo debate entre chapas em toda a história do CRP 03, o primeiro ocorreu em Feira de Santana no último dia 29 de julho.

Psicólogas(os), estudantes, profissionais de outras categorias, movimentos sociais e toda sociedade civil estão convidados a participar dessa experiência única.

O Cuidar é o Novo

Chega de dúvidas: votar na chapa 12 é votar sim na renovação da Psicologia.




Inúmeras Comissões e Grupos de Trabalho em pleno funcionamento: é novo na história do Conselho de Psicologia na Bahia.

Nova também é a representatividade do CRP 03 nos diversos fóruns de debate e outros espaços institucionais onde se discute políticas públicas, condições de trabalho, direitos humanos e outros assuntos relevantes para profissão.

Novo é discutir tudo isso sem descuidar das práticas tradicionais da psicologia, é lotar o auditório do Conselho pra discutir psicoterapia, saúde suplementar, saúde mental, relações raciais, homofobia, emergências e desastres, relações de gênero, mobilidade humana, uso de substâncias psicoativas, mídia e subjetividade, psicologia jurídica, dentre outros que não caberiam neste pequeno texto.

A logomarca do Conselho, bonita, marcante e eleita democraticamente pela categoria é nova. O site do CRP 03 é muito novo, moderno e atualizado.

Receber semanalmente boletins eletrônicos em sua caixa de emails, um Boletim Impresso trimestral e um jornal semestral contando sobre o que está acontecendo com a Psicologia no seu Estado, divulgando vagas de emprego, eventos, cursos e as novas resoluções, é sem dúvidas, uma grande novidade.

Um Conselho que investiu na desburocratização, que contratou mais funcionárias(os), que acolheu as(os) recém formadas(os), que melhorou o sistema de atendimento telefônico, onde se pode fazer contato direto com o CRP através dos emails dos setores institucionais e grupos de trabalho e ficar conectada(o) com o trabalho do seu órgão de representação através do twitter, é novíssimo.

O número de psicólogas(os) que circulou pelo CRP através das diversas realizações institucionais, não só na sede em Salvador, mas também na Seção Sergipe e subsedes do interior não é só novo, é inédito.

Ter um plano de saúde corporativo com preços reduzidos para psicólogas(os) inscritos é novo na história do seu Conselho.

Acessar um Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas fortalecido, ativo e disponível para dialogar com a gestão, com a sociedade, a categoria e o Estado sobre os diversos temas da Psicologia, mostrando os dados da realidade da prática profissional, é novo, é legítimo, é uma conquista desta gestão.

Por essas e muitas outras ações é que a(o) psicóloga(o) que quer ver o movimento do novo vota pela continuidade, vota no Cuidar da Profissão – Chapa 12. para o CRP-03 e na Chapa 21 para o CFP..

Um grupo novo, um movimento que se renova, para cuidar do futuro da profissão e colocá-la cada vez mais ao alcance de todos e todas!

A festa de adesão do Cuidar da Profissão Bahia

No dia 23 de julho ocorreu no Restaurante Água Doce no Rio Vermelho a festa de adesão do Cuidar da Profissão Bahia. Pelo menos 60 pessoas dos mais variados segmentos da sociedade estiveram presentes para ratificar o apoio à Chapa 12.

Marilda Castelar (Candidata ao CFP), Valter da Mata (Candidato ao CRP 03) e Luciana Barreto (Presidente do CRP 03)


Jeane e Arneth (candidatas pela Chapa 12)



Psicólogos do Trânsito na festa de adesão




Nicoleta e Carmedite vencedoras do sorteio dos livros



Valter da Mata entre os representantes estudantis

Cuidar da Profissão - Princípios Básicos

Debate entre chapas em Feira de Santana

Na última quinta-feira, 29 de julho de 2010, ocorreu no Hotel Portal da Princesa, Feira de Santana, o primeiro debate entre chapas que concorrem a XIII Plenária do CRP 03. O debate fez parte da programação promovido pela Seção Sertão, que envolveu além do debate, uma apresentação da Comissão de Orientação e Fiscalização (COF) e uma da Biblioteca Virtual de psicologia (BVS-Psi).
Estiveram presentes representando a chapa 12-Cuidar da Profissão: Valter da Mata (candidato a presidência), Rosângela Castro e Clayton Almeida.
O debate ocorreu num clima de muito respeito e cordialidade, as chapas responderam a diversas questões levantadas pelas(os) psicólogas(os) do Município.
O Cuidar da Profissão ressaltou os avanços realizados no Interior na atual gestão, em especial, a criação da COMINTER - Comissão de Interiorização, que potencializou as ações em diversos municípios do Estado da Bahia,
O grande vencedor do debate foi a categoria profissional, que pôde avaliar as propostas das duas chapas concorrentes e colocar seus anseios para os próximos anos.